"Todos nós queremos o progresso. Progredir, porém, é aproximarmo-nos de um lugar aonde queremos chegar. Se você tomou o caminho errado, não vai chegar mais perto do objetivo se seguir em frente. Para quem está na estrada errada, progredir é dar meia volta e retornar a direção correta; neste caso, a pessoa que der meia-volta mais cedo será a mais avançada. [...] Penso que se examinarmos o estado atual do mundo, é bastante óbvio que a humanidade cometeu um erro. Tomamos o caminho errado. Se for assim, devemos dar meia-volta. Voltar é o caminho mais rápido". C.S Lewis, Cristianismo Puro e Simples.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Quem é o verdadeiro nazista dessa história?

É bastante provável que você conheça alguém a favor da descriminalização do aborto e das drogas. Alguém que defenda a estatização de empresas, abomine o livre mercado e discurse sempre contra a iniciativa privada.
Você deve conhecer alguém que não acredite no direito do cidadão de auto-defesa e apoie o desarmamento civil, além de discordar completamente da moralidade cristã e pregar o fim do capitalismo opressor.
Você certamente conhece alguém que aprove a intervenção do Estado nos mais variados assuntos e que não tenha medo de dividir a sociedade entre "nós" e "eles", "homens" e "mulheres", "ricos" e "pobres" ou qualquer outra forma de segregação social.
A verdade é que você deve, sim, conhecer alguém exatamente desse jeitinho, igualzinho ao Jean Wyllys, do Partido Socialista, Lula, do Partido dos Trabalhadores, ou Adolf Hitler, do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que se posicionou exatamente dessa maneira durante todo o seu governo.
Portanto, quando um esquerdinha lhe chamar de nazi-fascista só por defender a liberdade, a família e a vida, lembre-se de que ele é apenas mais um cumpridor das ordens de Lênin, que orientava sem frescura e com muita clareza: Acuse-os do que você faz e chame-os do que você é! 
Nazista, coleguinha de esquerda... É você!

sábado, 4 de junho de 2016

Imagine there's no religion

Quando os jovens, imbecilizados pela mídia, idealizam juntos de John Lennon a supressão da religião, parecem não perceber que este seria um grande- senão o maior- retrocesso da história de nossa civilização.

Querem um mundo sem religião, ou, pelo menos, sem Cristianismo? Então aceitem uma sociedade onde o sacrifício humano e a escravidão sejam práticas comuns, assim como o incesto, o canibalismo, a poligamia, o aborto e o infanticídio. 


Rasguem os Direitos Humanos, não reclamem da discriminação contra a mulher, o negro e o homossexual -sim, o homossexual- e descartem também a possibilidade de estudar em uma universidade.


Esqueçam todas as facilidades que a astronomia, a genética, o geomagnetismo, a meteorologia, a sismologia e a física solar trouxeram para as suas vidas, já que essas áreas começaram a ser estudadas por cristãos e membros da Igreja, e apaguem da história elementos culturais preciosíssimos, como as obras de John Milton, Dante e Santo Agostinho; 


Destruam também as mais belas catedrais da Europa e do mundo, enterrem esculturas e pinturas de Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rembrandt, e joguem no lixo todas as sinfonias de Handel, Mozart, Vivaldi e Sebastian Bach. 


Querem um mundo sem Cristianismo? Então estejam preparados para uma vidinha bem mais chata e miserável do que estão acostumados.

domingo, 29 de maio de 2016

Porque não existe cultura do estupro

Depois do suposto caso do estupro coletivo -- há quem dirá que não foi estupro; deixemos essa tarefa para o tempo e a polícia -- surgiram inúmeros textos e manifestações da esquerda contra a cultura do estupro... Nós, de direita, não podemos perder essa guerra cultural, deixando-os com o monopólio da verdade. Então, antes de discutir o mérito do estupro e como se poderia evitar novos casos, desconstrua a ideia de que HÁ UMA CULTURA DO ESTUPRO, PORQUE NÃO HÁ!


Para começar, transcreverei uma pequena -- mas grande -- análise de Pedro Jácome:   

"Se eu confessasse a vocês que quando meu almoço vem ruim, eu boto minha empregada no tronco, vocês iam me achar um filho da puta? Mas se eu comentasse que um senhor de engenho do século XVII fazia a mesma coisa? O que vocês iam dizer? Que era errado, mas era a cultura da época, né? Se eu dissesse a vocês que se eu descobrisse um chapéu de bode da minha digníssima, eu a açoitaria com 100 chicotadas, vocês iam me achar um canalha da pior espécie? Mas se eu te falasse que é isso que os islâmicos no sudão fazem. O que vocês iam dizer? Que é a cultura do local, certo? Se eu falasse pra vocês que eu jogaria meu filho no oceano se ele tivesse uma deficiência. Eu seria tipo um Hitler pra vocês? Mas e se eu te dissesse que era isso que os espartanos faziam? Vocês achariam que eles eram muito filhos da puta ou que era simplesmente a "cultura do tempo"? Então, uma perguntinha.... é preciso ter 4 dígitos de QI pra entender que quando você atribui a responsabilidade de atos a uma "cultura", a primeira coisa que você consegue fazer é absolver ou, no mínimo, atenuar a culpa dos indivíduos que praticaram o ato? E, além disso, atenuar ou absolver a culpa de todos aqueles que praticarem os mesmos atos?"
Resumindo, quando as feministas culpam a cultura, elas estão justificando o estupro e não o condenando. Portanto, o estupro não pode ser condenado. Salvo se existir uma lei moral que transcenda nosso ser e nosso tempo, digamos que um direito natural. Logo, há um certo e um errado... Mas, calma... Então, quer dizer que em várias coisas que os conservadores defendem é por ser o certo, como a família heterossexual ou é apenas uma construção social? Amigos, assim que entramos no espiral do silêncio. 

Entendam de uma vez por todas que a dialética esquerdistas é auto-contraditória; uma hora existe certo e errado, outra não existe. Os argumentos são utilizados de forma utilitarista, ou seja, para alcançarem determinado objetivo; e não em busca da verdade.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

O Marxismo Cultural e a Subversão da Ética

De maneira simples e precisa podemos perceber dois tipos de revolução: a arma e a cultural. Da primeira – revolução armada – temos bons exemplos práticos como a revolução francesa e a revolução russa; Da segunda - revolução cultural - não temos exemplos aparentemente concretos, pois, trata-se de um modo estratégico um pouco recente e seu exaurimento necessita de bastante tempo.  

Para os fins, deste pequeno artigo, iremos priorizar a revolução cultural e trazer sua íntima relação com a destruição da ética.  

Tudo começou com a Escola de Frankfurt na Alemanha e, após a ascensão de Hitler, foi descolada para os Estados Unidos. Os fundadores e adeptos da Escola Frankfurtiana, perceberam que os partidos comunistas nunca conseguiriam assumir o poder através da luta armada e, após tomado o poder, mantê-lo apenas pelo uso da força. Analisando isso, perceberam que seria preciso repensar tal modelo arcaico.  
 
Com isso, formularam a estratégia da revolução cultural que basicamente e em curtas palavras, trata-se da tomada do poder desde dentro, destruindo as bases da civilização, seus valores, sua cultura e, por conseguinte, sua ética. Após isso, começaria a ser interessante a tomada do poder político por meios, aparentemente, democráticos.  
 
Sabendo disto, eles concluíram que o maior inimigo dos comunistas não é o capitalismo, mas a ética judaico-cristã que permanece arraigado há mais mil anos nas almas dos indivíduos do mundo ocidental. É aqui que surgem e/ou ganham força as lutas dos grupos de minorias (gayzismo, feminismo, raciais etc). Não importa a natureza do conteúdo de tais movimentos – isso serve apenas para os militantes denominado por Gramsci de idiotas úteis - o que importa realmente importa é a mudança de valores que eles trazem consigo.  

Outra atuação é a própria infiltração nas igrejas com a teoria de libertação que se espalha rapidamente pelo mundo ocidental inteiro. Como, já previsto pelo ilustre Dostoiévski em "Os Irmãos Karamázov". 
 
Existem diversos métodos de atuação desse esquema revolucionário que não cabe analisar neste trabalho. Além disso, poderíamos fazer algumas perguntas: o Brasil apresenta uma alta cultura? Sua cultura em boa parte é propaganda política? Suas universidades produzem mais intelectuais ou militantes? Respondendo-as, observaremos alguns sintomas que podem indicar a revolução cultural que, diga-se de passagem, já foi bastante trabalhada e analisada pelo Professor Olavo de Carvalho em seus livros e cursos.  
 
Conclui-se que a ética de uma civilização bem arraigada é fundamental para o pleno convívio e manutenção do que deu certo ao longo das gerações. Por isso, é preciso que os conservadores tomem posições; enquanto aos liberais, é necessário que repensem seu modelo, pois, eles próprios podem ser úteis as pautas da esquerda; principalmente naquelas que destroem a ética tradicional como aborto, legalização das drogas, equiparação do casamento entre homem e mulher ao casamento homossexual, etc.  

terça-feira, 10 de maio de 2016

O Livre Mercado e o Seu Sanduíche



Apresento-lhes o curioso caso do rapaz que resolveu fazer o seu próprio sanduíche a partir do zero. Essa parece apenas a história de mais um sanduíche qualquer, mas, para finalizá-lo, seu inventor levou cerca de seis meses de produção e teve um gasto aproximado de 1500 dólares.
Isso porque ele teve que plantar os seus próprios vegetais, ordenhar sua própria vaca, fabricar sua própria farinha e o seu próprio queijo, além, é claro, de fazer o seu próprio sal a partir da água do
 mar.

E todo esse processo teria que ser repetido por cada um de nós caso não existissem milhares e milhares de pessoas cooperando voluntariamente umas com as outras para produzir os ingredientes necessários à fabricação de um sanduíche caseiro.
Elas podem nem mesmo saber qual será o produto final e talvez nem gostem tanto assim de lanches naturais -mas, ao aderirem ao capitalismo e trocarem o seu trabalho por um salário, elas possibilitam que montemos os nossos sanduíches em menos de um minuto, por um preço super acessível e na hora em que bem entendermos, podendo, inclusive, elas mesmas, se beneficiarem de todos esses resultados.

Proponho, portanto, a todos aqueles que odeiam o mundo globalizado e o modelo do livre mercado, que comecem a produzir, pelo menos, as suas próprias refeições diárias.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Pátria Educadora ou Pátria Doutrinadora?

Atualmente, NOVENTA E CINCO POR CENTO dos alunos brasileiros saem do ensino médio sem conhecimentos básicos em matemática, SETENTA E OITO POR CENTO sem conhecimentos básicos em língua portuguesa e quase QUARENTA POR CENTO de nossos universitários são analfabetos funcionais. 

Os números são, sim, muito assustadores e nem um pouco compatíveis com o lema do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que prometia dar prioridade à educação de qualidade mesmo depois de (curiosamente) anunciar o esgotamento do FIES, o congelamento do programa Ciência Sem Fronteira e o corte de mais de 10,5 bilhões de reais no Ministério da Educação. 

Mas, apesar de medonhos, os números referentes ao conhecimento de nossos estudantes, infelizmente, não são surpreendentes: de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, 78% dos professores brasileiros acreditam que a principal missão das escolas seja a de “formar cidadãos”, enquanto apenas 8% deles acredita que sua verdadeira missão seja a de “ensinar as matérias propostas”. 

O que esperar, portanto, de alunos doutrinados por profissionais que estão cada vez mais preocupados em substituir o papel da família e em transmitir seus próprios ideais, ao invés de ensinar os conteúdos básicos e essenciais para a formação de um universitário competente?!

Eis a educação brasileira transformada em mais um simples panfleto ideológico.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Bolsonaro fez a coisa certa: palavras sobre Ustra


Muitos criticaram o Bolsonaro por suas declarações, não é verdade? Os esquerdistas piraram de vez, a internet ficou tomado. Quanto aos seus seguidores, eles ficaram com medo da direção e proporção que isso poderia ganhar, afetando negativamente sua imagem. Porém, nem criticando nem com medo, eu afirmo: BOLSONARO FEZ A COISA CERTA!


Apesar de minha afirmação, serei justo: tal exposição que farei nas linhas - que nem existem - de baixo, trata-se de uma reformulação de algumas coisas que li, principalmente, no Facebook e que me fizeram refletir. Ou seja, talvez você já tenha lido algo parecido.

Serei direto e sucinto: o debate sobre o período militar foi reaberto; Bolsonaro não quis saber de voto, nem do que iriam achar, ele defendeu suas convicções. Não obstante, imediatamente, o professor Olavo, em sua página, desmistificou inúmeras falácias de maneira irrefutável. Além disso, o livro do Ustra A verdade Sufocada esgotou em quase todas as lojas onlines; e tantos outros livros, como o do Marco Antônio Villa, também ganhou destaque. (observação empírica: na Universidade em que curso direito, os exemplares do livro de Ustra estavam sendo bastante procurados).

Para terminar, fiquem com as palavras do Ortega y Gasset:
"Quem verdadeiramente aspira a criar uma nova realidade social e política precisa se preocupar, antes de tudo, em invalidar esses pobres lugares-comuns da experiência histórica pela situação que suscita. De minha parte, reservarei a qualificação de genial para o político que, mal começando a operar, deixe loucos os professores de História dos institutos, ao verem que todas as "leis" de sua ciência estão caducas, interrompidas e feitas em pedaços." Rebelião das Massas, p. 168, Vide Editorial.

Ahhhh, detalhe: ele fez isso tudo em 10 segundos. Se der para termos um presidente, ótimo! Porém, antes e sempre a verdade.